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Os Processos Cognitivos

SKU 004139
Os Processos Cognitivos

Os Processos Cognitivos

SKU 004139
  • ISBN: 978-85-7585-932-2
  • Edição: 1ª Edição
  • Ano: 2019
  • Tamanho: 16 x 23 cm
  • Páginas: 456
R$ 315,00
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O conceito de inteligência em psicologia vem aglutinando uma série de mecanismos intelectuais, tornando-se assim um conceito ambíguo. O livro Processos Cognitivos procura desambiguar essa área, mostrando as características diferenciais desses diversos mecanismos, em especial, o que seja memória, percepção, intuição, imaginação e raciocínio. 

Luiz Pasquali

Apresentação (pág. 13)

 

Referências (pág. 15)

 

Introdução (pág. 19)

 

Parte 1: OS PROCESSOS SENSORIAIS: Sensação e percepção (pág. 19)

1.A percepção como processo psicológico (pág. 21)
1.1 Conceituação de percepção (pág. 23)
1.2 Teorias da percepção (pág. 24)
1.2.1 Teoria do sense data. (pág. 25)
1.2.2 Teoria adverbial (pág. 28)
1.2.3 Teoria pictórica (pág.28)
1.2.4 Teoria proposicional (descritiva – Pylyshyn) (pág. 300)
1.2.5 Teoria do enfoque ecológico (James Jerome Gibson, 1979) (pág. 32)
1.2.6 Teoria representacional (pág. 35)
1.2.7 Teoria da percepção ativa (teoria robótica – Nigel Thomas, 1999) (pág. 35)
1.3 Objeto da percepção: a imagem mental (o percepto) (pág. 38)
1.4 A percepção subliminar (pág. 52)
1.5 O número de sentidos do ser humano (pág. 53)
Referências (pág. 54)
Apêndice: Terminologia biológica (pág. 61)

 

2. Percepção visual (pág. 63)

2.1 O sistema visual biológico (pág. 63)
2.1.1 O olho (pág. 64)
2.1.2 Formação da imagem na retina (processo da visão) (pág. 66)
2.1.3 Visão da imagem no cérebro (processo da visão) (pág. 67)
2.1.4 Disfunções visuais (pág. 72)
2.2 O sistema visual mental (pág. 73)
2.3 Peculiaridades da percepção visual (pág. 74)
2.3.1 Percepção da cor (Wikipédia, 2007: Color vision) (pág. 75)
2.3.2 Percepção da profundidade (pág. 83)
2.3.2.1 Dicas monoculares (pág. 84)
2.3.2.2 Dicas binoculares (pág. 86)
2.3.3 Percepção do movimento (pág. 86)
2.3.3.1 Os sensores da visão de movimento (pág. 88)
Referências (pág. 92)

 

3. A percepção auditiva (pág. 97)

3.1 O sistema auditivo biológico (pág. 97)
3.1.1 A orelha (pág. 97)
3.1.2 O mecanismo da audição (pág. 102)
3.2 O sistema auditivo mental (pág. 121)
3.2.1 A fala humana (pág. 121)
3.2.2 A música (pág. 130)
Referências (pág. 134)

 

4. A percepção tátil (háptica) (pág. 139)

4.1 O sistema biológico da percepção tátil (pág. 139)
4.1.1 A pele (Wikipédia: skin, 2007) (pág. 140)
4.1.1.1 As camadas da pele (pág. 140)
4.1.1.2 Receptores sensitivos cutâneos (sensores da pele) (pág. 143)
4.1.2 O Sistema aferente da percepção do tato (Wikipédia: skin, 2007) (pág. 146)
4.1.3 O homúnculo sensorial (pág. 149)
4.2 O sistema psicológico da percepção tátil (pág. 150)
4.2.1 As pesquisas da ilusão da mão de borracha (pág. 151)
4.2.2 As pesquisas dos membros fantasmas (pág. 152)
Referências (pág. 153)

 

5. A percepção gustativa (pág. 157)

5.1 O sistema biológico da gustação (paladar) (pág. 158)
5.1.1 As papilas gustativas (pág. 158)
5.1.2 As sensações gustativas primárias (pág. 162)
5.1.3 Transmissão dos estímulos gustativos ao sistema nervoso central (pág. 167)
5.1.4 Teorias da percepção gustativa (pág. 168)
5.1.4.1 A teoria labelled-line (Pfaffman) (pág. 168)
5.1.4.2 A teoria across-fibre pattern (Erickson) (pág. 168)
5.1.5 Algumas curiosidades da percepção gustativa (pág. 169)
5.1.5.1 Os degustadores (supertasters) (pág. 169)
5.1.5.2 Aftertaste (regusto, em espanhol) (pág. 170)
5.1.5.3 Gosto adquirido e modificado (pág. 170)
5.1.5.4 Adoçantes artificiais (pág. 171)
5.2 O sistema psicológico da gustação (gastronomia) (pág. 172)
Referências (pág. 174)

 

6. A percepção olfativa (pág. 177)

6.1 O sistema biológico da olfação (sensação olfativa) (pág. 177)
6.1.1 Sistema receptor olfatório (pág. 177)
6.1.2 O córtex olfativo (pág. 179)
6.1.3 A química da recepção e transmissão dos estímulos olfativos (pág. 180)
6.1.4 A codificação dos odores (pág. 181)
6.1.5 Disfunções olfativas (pág. 182)
6.2 O sistema psicológico da olfação (percepção olfativa) (pág. 182)
6.2.1 Proteção do meio ambiente (pág. 182)
6.2.2 A indústria dos cosméticos (pág. 183)
6.2.3 A história dos ferormônios (pág. 184)
Referências (pág. 185)

 

7. O sentido do equilíbrio (pág. 187)

7.1 O sistema vestibular do equilíbrio (pág. 188)
7.1.1 Anatomia do sistema vestibular (pág. 188)
7.1.2 Fisiologia do sistema vestibular (pág. 192)
7.2 Disfunções do sentido do equilíbrio (Wikipédia, 2008, Balance disorder) (pág. 193)
7.2.1 Disfunções relacionadas com a orelha (pág. 194)
7.2.2 Disfunções relacionadas com o cérebro (pág. 195)
Referências (pág. 196)

 

8. Os sentidos interoceptivos (pág. 199)

8.1 Nocicepção (nocipercepção) (pág. 200)
8.1.1 Anatomia da nocicepção (pág. 201)
Os nociceptores (pág. 202)
8.1.2 Fisiologia da nocicepção (pág. 203)
8.2 Propriocepção e cinestesia (pág. 210)
8.2.1 Anatomia da propriocepção e cinestesia (pág. 211)
8.2.2 Fisiologia da propriocepção e cinestesia (pág. 213)
8.2.3 Treinamento da propriocepção e cinestesia (pág. 214)
8.2.4 Distúrbios da propriocepção e cinestesia (pág. 215)
Referências (pág. 217)

 

9. A realidade virtual (pág. 219)

9.1 Conceito de realidade virtual (pág. 219)
9.2 História da realidade virtual (pág. 222)
9.3 Arquitetura da realidade virtual (pág. 223)
9.4 Sofwares para a realidade virtual (pág. 225)
9.5 Aplicações da realidade virtual (pág. 228)
Referências (pág. 229)
Apêndice (pág. 230)
Equipamentos da realidade virtual (pág. 230)
Informações gerais (pág. 232)

 

10. As ilusões perceptuais (pág. 233)

10.1 O conceito de ilusão perceptual (pág. 233)
10.2 A classificação das ilusões perceptuais (pág. 236)
10.3 As explicações das ilusões perceptuais (pág. 239)
10.3.1 As explicações fisiológicas (pág. 239)
10.3.2 As explicações psicológicas (pág. 240)
10.3.3 As explicações compostas (pág. 241)
Referências (pág. 244)

 

11. O gestaltismo (pág. 247)

11.1 Conceito de gestaltismo (pág. 247)
11.2 História do gestaltismo (pág. 248)
11.3 Princípios (leis) do gestaltismo (pág. 251)
11.3.1 Lei da figura e fundo (pág. 252)
11.3.2 Lei da boa forma (pág. 253)
11.3.3 Lei da proximidade (pág. 253)
11.3.4 Lei da similaridade (pág. 254)
11.3.5 Lei da continuidade (pág. 254)
11.3.6 Lei da closure (pág. 255)
11.3.7 Lei da área e da simetria (pág. 255)
11.3.8 Lei do destino comum (pág. 256)
11.4 A crítica do gestaltismo (pág. 256)
Referências (pág. 258)

 

12. A psicofísica (pág. 261)

12.1 Conceituação de Psicofísica (pág. 262)
12.2 As leis da Psicofísica (pág. 264)
12.2.1 Lei Weber-Fechner (pág. 264)
12.2.2 Lei de Stevens (pág. 266)
12.2.3 Lei unificada (pág. 269)
12.3 Os métodos da Psicofísica (pág. 270)
12.3.1 Métodos da Psicofísica clássica (pág. 270)
12.3.2 Métodos da Psicofísica moderna (pág. 271)
Referências (pág. 274)

 

13. Conclusão: física, fisiologia e psicologia (pág. 279)

13.1 O imbróglio (pág. 279)
13.2 A solução (pág. 283)
Referências (pág. 289)

 

14. A intuição (pág. 295)

14.1 Intuição na versão da Fenomenologia (pág. 295)
14.2 Intuição e inconsciente (pág. 299)
14.2.1 Intuição na versão psicodinâmica (a mente inconsciente – Psicanálise) (pág. 299)
14.2.2 Intuição e os processos inconscientes (neurociência) (pág. 301)
Referências (pág. 310)

 

15. A imaginação (pág. 319)

15.1 O produto: imagem mental (pág. 321)
15.1.1 Teoria pictórica (Kosslyn) (pág. 321)
15.1.2 Teoria proposicional (descritiva - Pylyshyn) (pág. 323)
15.1.3 Teoria do enfoque ecológico (Gibson, 1979) (pág. 324)
15.1.4 Teoria representacional (pág. 326)
15.1.5 Teoria da percepção ativa (teoria robótica – Nigel Thomas, 1999) (pág. 327)
15.2 O mecanismo da imaginação: a criatividade (pág. 340)
15.2.1 Conceito de criatividade (pág. 340)
15.2.2 Criatividade como processo (pág. 342_
15.2.3 Teorias sobre criatividade (pág. 348)
15.2.4 A medida da criatividade (pág. 353)
15.2.5 A estrutura da criatividade segundo as neurociências (pág. 360)
Referências (pág. 364)

 

16. A memória (pág. 377)

16.1 Tipos de memória (pág. 378)
16.2 Mecanismos de armazenagem da memória (pág. 381)
16.3 Capacidade de armazenagem da memória (pág. 383)
16.4 Natureza da memória (pág. 384)
16.5 Teorias sobre a memória (pág. 387)
16.5.1 Perspectiva de Alan David Baddeley (pág. 387)
16.5.2 Embedded-Processes Model de Cowan (pág. 390)
16.5.3 Controlled attention framework (Engle, Kane & Tuholski, 1999) (pág. 391)
16.5.4 Long-term Working Memory (LT-WM) Framework (Ericsson & Delaney) (pág. 391)
16.5.5 Simulação da memória de trabalho em computador (pág. 391)
16.6 Estágios da memória (pág. 394)
16.6.1 Codificação (pág. 394)
16.6.2 Armazenagem (estocagem) (pág. 395)
16.6.2.1 Consolidação da memória (pág. 396)
16.6.2.2 Modelo multitraço (Multi-Trace Distributed Memory) (pág. 400)
16.6.2.3 Rede neural (Hopfield network) (pág. 400)
16.6.3 Evocação (pág. 401)
16.6.3.1 Recordação (pág. 401)
16.6.3.2 Reconhecimento (pág. 407)
16.7 O esquecimento (pág. 408)
16.7.1 Teoria do declínio do traço (pág. 409)
16.7.2 Teoria do deslocamento (pág. 409)
16.7.3 Teoria da interferência (pág. 409)
16.7.4 Falta de consolidação (pág. 410)
16.7.5 Fracasso na recuperação (pág. 410)
Referências (pág. 410)

 

17. O Raciocínio (pág. 425)

17.1 Conceituação de inteligência (pág. 425)
17.2 Conceituação de raciocínio (pág. 427)
17.3 Tipos de raciocínio (pág. 428)
17.3.1 Raciocínio dedutivo (pág. 429)
17.3.2 Raciocínio indutivo (pág. 429)
17.3.3 Raciocínio abdutivo (pág. 431)
17.4 Lógica: o mecanismo do raciocínio (pág. 431)
Referências (pág. 433)

 

Índice de Autores (pág. 437)

 

Índice de Assuntos (pág. 453)

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