Este livro constitui um verdadeiro manual para o profissional que se ocupa do Diagnóstico Psicológico. Aqui se enfatizam os passos para se atingir e realizar o processo psicodiagnóstico como um todo, mas também os métodos e técnicas de investigação clínica, as bases em que se fundamentam o modelo diagnóstico de tipo compreensivo, as formas de se lidar com os conteúdos dos pensamentos clínicos e as abordagens práticas do atendimento no contexto inter-relacional.

Walter Trinca

Prefácio à 2ª edição (pág. 9)

Prefácio à 1ª edição (pág. 11)

1. Contexto geral do diagnóstico psicológico (pág. 13)

Marília Ancona-Lopez

1.1. O termo “diagnóstico” (pág. 13)

1.2. A psicologia clínica e as abordagens psicodiagnósticas (pág. 15)

1.3. Teoria e prática (pág. 22)

2. Processo diagnóstico de tipo compreensivo (pág. 25)

Walter Trinca

2.1. Introdução (pág. 25)

2.2. Fatores estruturantes do processo compreensivo (pág. 27)

2.3. Outros aspectos (pág. 33)

3. Referenciais teóricos do processo diagnóstico de tipo compreensivo (pág. 35)

Walter Trinca

3.1. Introdução (pág. 35)

3.2. Processos intrapsíquicos (pág. 36)

3.3. Desenvolvimento e maturação (pág. 38)

3.4. Dinâmica familiar (pág. 39)

3.5. Relações psicólogo-paciente (pág. 40)

3.6. Teorias que fundamentam os testes psicológicos (pág. 42)

4. A relação psicólogo-cliente no psicodiagnóstico infantil (pág. 43)

Tânia Maria José Aiello-Vaisberg

4.1. Introdução (pág. 43)

4.2. Definição de cliente (pág. 44)

4.3. A instrumentação da relação psicólogo-cliente (pág. 49)

4.4. A instrumentação da relação do ponto de vista epistemológico (pág. 51)

4.5. A relação psicólogo-cliente do ponto de vista técnico (pág. 53)

4.6. A relação psicólogo-cliente do ponto de vista ético (pág. 57)

5. Entrevistas clínicas (pág. 59)

Mary Dolores Ewerton Santiago

5.1. Introdução (pág. 59)

5.2. A importância de um marco referencial na estruturação da entrevista (pág. 60)

5.3. A relação psicólogo-paciente na entrevista psicológica (pág. 61)

5.4. A entrevista inicial (pág. 61)

5.5. As entrevistas subsequentes (pág. 65)

5.6. As entrevistas devolutivas (pág. 67)

6. Procedimentos clínicos utilizados no psicodiagnóstico (pág. 73)

Gilberto Safra

6.1. Introdução (pág. 73)

6.2. O jogo de rabiscos (pág. 74)

6.3. O Procedimento de Desenhos-Estórias (D-E) (pág. 77)

6.4. O ludodiagnóstico (pág. 79)

6.5. A entrevista verbal com a criança (pág. 81)

6.6. Testes psicológicos usuais no psicodiagnóstico (pág. 83)

7. O diagnóstico psicológico em face das técnicas de investigação clínica (pág. 87)

Ana Maria Trapé Trinca

7.1. O significado do diagnóstico psicológico (pág. 87)

7.2. A observação clínica no processo psicodiagnóstico (pág. 90)

7.3. A importância da composição dos dados (pág. 91)

7.4. O Procedimento de Desenhos-Estórias (D-E) no diagnóstico psicológico (pág. 93)

7.5. O diagnóstico psicológico breve e o D-E (pág. 98)

7.6. O Procedimento de Desenhos de Família com  Estórias (DF-E) no diagnóstico psicológico (pág. 100)

7.7. O Procedimento de Desenhos-Estórias com Tema [D-E(T)] no diagnóstico psicológico (pág. 101)

8. O pensamento clínico e a integração dos dados no diagnóstico psicológico (pág. 103)

Ana Maria Trapé Trinca

Elisabeth Becker

8.1. Introdução (pág. 103)

8.2. Estudos sobre indicadores de integração nos testes projetivos (pág. 104)

8.3. Estudo sobre a integração de conteúdos no processo diagnóstico (pág. 106)

8.4. Formas de pensamentos clínicos em  diagnóstico da personalidade (pág. 107)