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A Psicologia Profunda no Novo Testamento

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  • Tema: Religião
  • ISBN: 85-7585-082-2
  • Peso: 358 gramas
  • Tamanho: 14 x 21 cm
  • Paginas: 252
  • Edição: 1. Edição
  • Ano de Publicação: 2004

As palavras de Cristo não passam despercebidas para o psicólogo. Revelam profunda compreensão psicológica do sagrado como algo que habita e abarca o sujeito, dando-lhe sustentação ontológica. Assim, a afirmação de Jesus de que “o Reino de Deus está dentro de vós”, e não em um céu espacial nem em outro lugar que não na interioridade humana, pode ser uma novidade para muitos cristãos.
 

A frase é uma revelação para aqueles que não conhecem a essência do Novo Testamento. Para essas pessoas, não é nada fácil deixar de visualizar a figura do velho Deus de longas barbas brancas, sentado em seu trono dourado no meio das nuvens, pronto para mandar raios reluzentes a seus filhos pecadores.

Roberto Rosas Fernandes

Prefácio (pág. 15)

 

Introdução (pág. 17)

 

1 - "Quem dizem os homens ser o filho do Homem" (pág. 21)

• A figura de Jesus: pregação e fé (pág. 23)
• Um símbolo imensurável (pág. 24)
• O símbolo de Cristo está dentro e fora (pág. 25)
• Mas que foi Jesus de fato? (pág. 26)
• Jesus foi um camponês (pág. 28)
• Um mestre das polaridades (pág. 29)
• Entre explicações e intrepretações (pág. 32)
• Jesus não possui um único rosto (pág. 33)

 

2 - A dimensão simbólica no Evangelho de Jesus (pág. 37)

• O reino está espalhado pela Terra (pág. 39)
• O reino está dentro de vós (pág. 40)
• Diferenças entre Freud e Jung (pág. 41)
• A metáfora do Reino (pág. 43)
• A voz do Cristo é a voz do Self (pág. 44)
• A biologização da alma (pág. 45)
• Individuação e conversão (pág. 47)

 

3 - Uma abordagem arquetípica do Reino (pág. 49)

• Transcendendo o "olho por olho" (pág. 49)
• O inefável não é manipulável (pág. 54)
• O drama do Cristo é arquetípico (pág. 55)
• Pai e mãe (pág. 60)
• A necessidade do desapego (pág. 61)
• A busca da nova identidade (pág. 64)
• A verdadeira filiação (pág. 65)

 

4 - "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus" (pág. 66)

• O Reino (pág. 69)
• Aspectos psicológicos do Reino (pág. 72)
• "Se fizerdes o interior como o exterior" (pág. 74)
• "Se fizerdes um o masculino e feminino" (pág. 75)
• A nova aliança (pág. 78)

 

5 - As cinco árvores do paraíso (pág. 81)

• O ego e o arquétipo central (pág. 81)
• A psicologia simbólica e o arquétipo central (pág. 83)
• Jesus é modelo de alteriadade (pág. 84)
• A projeção do espírito livre no espírito livre de Jesus (pág. 85)
• A nova consciência é arquetípica (pág. 90)
• O sentido de alteridade ((pág. 91)

 

6 - A patriarcalização da pedra de Pedro (pág. 95)

• A leitura psicológica pode ser estruturante (pág. 96)
• O resgate das raízes religiosas (pág. 99)
• O Cristo vem trazer o vinho (pág. 101)
• Maria, discípula e princípio feminino (pág. 103)
• Uma jornada de compaixão (pág. 103)
• O princípio feminino (pág. 105)
• Pedro, a pedra (pág. 105)
• A distorção da realidade cristã (pág. 107)
• Vinhos novos em Odres velhos (pág. 108)
• Dai a César o que é de César e a Deus o que é Deus (pág. 109)
• O que era de Deus passou a ser de César (pág. 110)
• A conversão de Constantino (pág. 111)
• Uma visão arquetípica (pág. 112)
• Antes de o galo cantar (pág. 113)
• A tradição sou eu! (pág. 114)
• O filho do homem não veio para ser servido (pág. 115)

 

7 - O renascimento pelo fogo (pág. 119)

• O Espírito Santo: a função transcedente e o nascimento do novo homem (pág. 123)
• A função transcedente (pág. 125)
• A mudança da atitude psicológica (pág. 128)
• O pão que alimenta o espírito vem do Espírito Santo (pág. 129)
• O Espírito Santo nos leva ao céu da alma (pág. 132)
• O Espírito Santo é a herança deixada por Jesus (pág. 136)
• Sois Deuses (pág. 137)
• A intimidade entre Jesus, o pai e o Espírito Santo (pág. 139)
• O Espírito Santo transcende uma religiosidade formal (pág. 140
• A religiosidade de defensiva (pág. 142)

 

8 - Os inimigos do homem serão seus próprios familiares (pág. 147)

• Jesus, a orientação do Self e individuação (pág. 149)
• A psicologia no Novo Testamento (pág. 151)
• Não vim trazer a paz, mas a espada (pág. 152)
• Jesus veio trazer a espada (pág. 154)
• Segue-me e deixa que os mortos enterrem os seus mortos (pág. 155)
• Não penseis que vim trazer paz à Terra (pág. 157)
• Não basta mudar de prédio (pág. 159)
• A proposta de Jesus é pós-patriarcal (pág. 162)
• O Cristo vem separar mães de filhas (pág. 164)
• O sofrimento quando é fruto da neurose (pág. 166)
• A mãe na mitologia (pág. 167)
• O drama de Édipo (pág. 169)
• O arquétipo da Grande Mãe (pág. 170)
• O corpo visto como um inimigo na neurose (pág. 171)
• Jesus é símbolo do corpo integrado (pág. 174)

 

9 - O apego aos bens materias e outros apegos (pág. 177)

• O desapego é a proposta (pág. 182)
• Com quem se parecem os teus discípulos? (pág. 183)
• O Cristo como caminho de individuação (pág. 185)
• O neurótico é apegado à matéria (pág. 188)

 

10 - Jesus no deserto, o desapego do ego (pág. 189)

• Um sonho com a sombra (pág. 191)
• Uma nova visão do mundo (pág. 192)
• Quem é maior? (pág. 195)
• A auto-afirmação em Cristo (pág. 197)
• A pregação de São Tiago (pág. 199)
• A auto-afirmação do ser essencial (pág. 200)
• Imitatio Cristi (pág. 200)

 

11 - O bom samaritano, a parábola do amor fraterno (pág. 205)

• Amarás ao teu próximo como a ti mesmo (pág. 207)
• O outro dentro de nós mesmos (pág. 208)
• Alteridade, o arquétipo fraterno - a boa nova de Jesus (pág. 209)
• Tome a sua cruz todos os dias (pág. 212)
• Tira primeiro a trave dos seus olhos (pág. 214)
• O ego crucificado entre os opostos (pág. 220)

 

12 - A redenção do feminino (pág. 223)

• A mulher submetida ao poder patriarcal (pág. 226)
• As mulheres na jornda messiânica de Jesus (pág. 226)
• Marta e Maria - Imagem de anima, expressões do feminino (pág. 229)

 

13 - A parábola dos talentos, religiosidade e criatividade (pág. 237)

• A cura da alma se faz pelo resgate do talento escondido (pág. 238)
• Colho onde não semeei e recolho onde não espalhei (pág. 239)
• Alguns casos clínicos (pág. 239)
• O talento tem que ser desenterrado (pág. 242)
• Pecado e experiência (pág. 243)
• Referências bibliográficas (pág. 247)

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