Coleção EDE-A
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Ouça sobre o material no episódio 9 do Drops VetorCast, com a psicóloga Jussara Viana.
As escalas EDE-A e EDE-IJ para avaliação de regulação emocional
As escalas EDE-A (versão adultos) e EDE-IJ (versão infantojuvenil) são instrumentos psicológicos criados para avaliar estratégias de regulação emocional diante de eventos que provocam tristeza, permitindo identificar níveis de desregulação emocional em diferentes faixas etárias.
Para que servem as escalas EDE-A e EDE-IJ?
Ambas as versões são multidimensionais e foram desenvolvidas no Brasil, com foco na realidade da população brasileira. A EDE-IJ (10 a 17 anos) avalia estratégias relacionadas a:
• Paralisação
• Pessimismo
• Estratégias adequadas
Já a EDE-A (18 a 59 anos) acrescenta um quarto fator:
• Agressividade
Essas escalas são úteis para compreender como indivíduos lidam com emoções negativas e fornecem dados que apoiam o trabalho clínico e preventivo.
Em quais contextos podem ser utilizadas?
Exclusivas para psicólogos, as escalas podem ser aplicadas em diferentes áreas:
• Clínica/saúde mental
• Escolar/educacional
• Organizacional e do trabalho
• Jurídica e psicossocial
• Psicopedagogia e neuropsicologia
A desregulação emocional está relacionada a quadros como depressão, distimia e comportamento suicida, o que reforça a importância de sua avaliação em diversos contextos.
Como funciona a aplicação?
• Aplicação autoadministrada, individual ou coletiva
• Formato papel e lápis (para ambas) ou online pela Plataforma VOL(apenas para EDE-A)
• Pode ser acompanhada por leitura do aplicador, se necessário
• Duração estimada de 10 a 20 minutos
A aplicação deve garantir que todas as questões sejam respondidas.
Como é feita a avaliação?
A correção pode ser:
• Manual, utilizando folha de resposta
• Digital, via Plataforma VOL (para EDE-A)
A interpretação segue quatro faixas de escore:
• Baixo: estratégias mais saudáveis
• Médio-baixo e médio-alto: regulação emocional oscilante
• Alto: uso predominante de estratégias disfuncionais
Essas faixas auxiliam na identificação do nível de dificuldade emocional e norteiam intervenções clínicas ou educativas.
Quais são os diferenciais?
• Primeiras escalas brasileiras voltadas à desregulação emocional em diferentes idades
• Itens desenvolvidos com base na realidade sociocultural brasileira
• Rápida aplicação e fácil compreensão
• Versatilidade de uso em diversos contextos psicológicos
• Apoio ao desenvolvimento de estratégias mais saudáveis de enfrentamento emocional