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Chegar a uma segunda edição de um livro técnico nem sempre é tarefa fácil. Esta edição reafirma uma nova vertente na avaliação grafológica: uma linha brasileira de consideração dos traços de personalidade identificados na grafologia.
Nem sempre é fácil a tarefa de identificar e padronizar traços de personalidade de um povo com essa rica mistura de culturas. Estudar a tipologia grafológica brasileira é, antes de tudo, considerar as mudanças sociais ocorridas, a evolução constante e as sensíveis alterações em cada momento importante de nossas vidas.
Esta segunda edição de Grafoanálise Laboral considera as mudanças por que passa nosso povo, confirmando a fidelidade da avaliação dos traços e sendo um útil auxiliar aos que pretendem desenvolver-se na grafologia.
4.1. Considerações gerais (pág. 87)
4.2. Pressão pastosa (pág. 90)
4.3. Pressão nítida ou nutrida (pág. 91)
4.4. Pressão leve (pág. 92)
4.5. A pressão no traço (pág. 94)
4.6. Áreas de maior pressão na escrita (pág. 95)
4.6.1. Maior pressão na base da letra (Jointee) (pág. 95)
4.6.2. Maior pressão na parte anterior da letra (Jointee anterior) (pág. 96)
4.6.3. Maior pressão na parte superior da escrita (pág. 97)
4.7. Profundidade do traço (pág. 97)
4.7.1. Pressão pastosa de traço aveludado (pág. 97)
4.7.2. Pressão pastosa de traço profundo (pág. 98)
4.8. Firmeza do gesto (pág. 98)
4.8.1. Escrita tensa ou firme (pág. 99)
4.8.2. Escrita branda (pág. 99)
4.8.3. Escrita de gesto equilibrado (pág. 100)
4.8.4. Escrita de gesto exageradamente brando (pág. 100)
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