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O Psicólogo Clínico em Hospitais- Contribuições Para o Aperfeiçoamento do Estado da Arte no Brasil.

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  • Tema: Saúde
  • ISBN: 978-85-7585-851-6
  • Peso: 280 gramas
  • Tamanho: 16 x 23 cm
  • Páginas: 188
  • Edição: 2ª Edição
  • Ano de Publicação: 2017

O paciente vem ao hospital trazendo sua queixa e doença física, onde esperando ser tratado com medicamentos, exames invasivos, internado... O psicólogo estará interessado em saber o quê? A equipe multiprofissional, intrigada e confusa, pergunta se essa intervenção estará correta quando o paciente estiver chorando, para dar más notícias, ou para “convencer” um paciente relutante. Para o psicólogo, precisarão ser desenvolvidos conhecimentos e práticas específicas que diferenciem a tarefa no hospital daquelas aplicadas em consultório. 

Profa Dra Bellkiss Wilma Romano

Prefácio (pág. 9)

Prefácio (pág. 13)

Apresentação 2ª edição (pág. 15)

Introdução (pág. 19)

2. A tarefa do psicólogo na instituição hospitalar (pág. 29)

3. O que é normal e patológico do ponto de vista psíquico quando se adoece do corpo (pág. 37)

4. Potencialidade dos locais físicos do hospital em desencadear reações psíquicas (pág. 47)

4.1 Ambulatório (pág. 48)

4.2 Unidade de emergência ou pronto-socorro (pág. 53)

4.3 Unidade de internação ou enfermaria (pág. 58)

4.4 Unidade de terapia intensiva (pág. 64)

5. A família vem ao hospital com seu papel no processo do adoecer (pág. 75)

6. Equipe multiprofissional em hospitais: é possível a inserção do psicólogo? (pág. 81)

7. Formação do psicólogo para atuação em hospitais (pág. 85)

8. Estado da arte da psicologia hospitalar no Brasil: da década de 1987-1997 a 2016 (pág. 103)

9. Novos desafios para o exercício profissional: ampliando os horizontes das técnicas (pág. 121)

9.1. Como trabalhar em programas multiprofissionais (pág. 121)

9.2. Banco de dados com recursos da comunidade: um suporte necessário (pág. 124)

9.3 Brinquedoteca: o lado sadio do adoecer (pág. 130)

9.4 Classe hospitalar: reflexões necessárias (pág. 141)

10. A entrevista clínica é mais que instrumento diagnóstico em hospitais (pág. 145)

10.1 Considerações gerais (pág. 145)

10.2 Enfoque da linha teórica (pág. 147)

10.3 Processo diagnóstico (pág. 151)

10.4 Entraves para o processo diagnóstico (pág. 163)

Considerações finais (pág. 167)

Referências (pág. 171)

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