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Processos afetivos e volitivos

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  • Tema: Psicologia Geral
  • ISBN: 978-85-7585-967-4
  • Formato: 16x23 cm
  • Páginas: 264
  • Edição: 1ª Edição
  • Ano de Publicação: 2020

O livro Processos afetivos e volitivos trata dos processos psicológicos do afeto e da volição. Os temas tratados são: senso ético, senso estético, senso do sublime, senso do cômico, vontade e livre arbítrio, atenção e significado da vida.

A preocupação central do livro tem como objetivo desambiguar as confusões que se fazem entre processos cognitivos, afetivos e volitivos de um lado e a confusão entre processos sensíveis (biológicos) e processos psicológicos.

Luiz Pasquali

Introdução geral (pág. 13)

 

Parte I - Processos Afetivos (pág. 16)

 

Senso ético (pág. 21)

Introdução (pág. 21)
Senso ético na religião (pág. 21)
Senso ético no budismo (pág. 21)
Senso ético no hinduísmo (pág. 23)
Senso ético no confucionismo (pág. 24)
Senso ético no taoísmo (daoísmo) (pág. 25)
Senso ético no islamismo (pág. 26)
Senso ético no judaísmo (pág. 26)
Senso ético no cristianismo (pág. 27)
Senso ético na filosofia (pág. 28)
Moralidade laica (pág. 29)
Teoria do senso ético (pág. 30)
Senso ético na psicologia e neurociências (pág. 31)
Senso ético e normas morais (pág. 31)
Valores éticos universais (pág. 33)
O cérebro moral (pág. 35)
Referências (pág. 37)

 

Senso estético (pág. 61)

Introdução (pág. 61)
O senso estético no contexto da evolução (seleção sexual) (pág. 62)
O senso estético na filosofia (pág. 64)
O senso estético nas neurociências (pág. 67)
Referências (pág. 70)

 

Senso do sublime (pág. 75)

Introdução (pág. 75)
Senso do sublime no contexto da filosofia e da arte (pág. 76)
Senso do sublime no contexto da tecnologia (pág. 79)
Senso do sublime no contexto da psicologia e das neurociências (pág. 81)
Referências (pág. 83)

 

Senso do cômico (pág. 87)

Introdução (pág. 87)
Senso do cômico na filosofia (pág. 88)
Tema 1: teoria da superioridade (superiority theory) (pág. 88)
Tema 2: teoria do alívio (relief theory) (pág. 89)
Tema 3: teoria da incongruência (incongruity theory) (pág. 89)
Tema 4: humor como jogo e riso como sinal de jogo (pág. 90)
Tema 5: comédia, a institucionalização do humor (pág. 91)
Senso do cômico em psicologia e neurociências (pág. 92)
Efeitos de curta duração (pág. 93)
Efeitos de longa duração (pág. 93)
Curiosidades sobre o humor (pág. 94)
Referências (pág. 97)

 

Parte II - Funções executivas (pág. 101)

Função executiva da mente humana (pág. 103)
Conceituação (pág. 103)
Comportamento autodirigido (pág. 108)
Processos de suporte ao comportamento autodirigido (pág. 108)
Ambiente social do comportamento autodirigido (pág. 109)
Referências (pág. 113)

 

Anexo A: Teorias sobre função executiva (pág. 121)

J. M. Fuster: Cross-temporal synthesis or integration (1997) (pág. 121)
J. Duncan: Goal-neglect (1986) (pág. 121)
Teoria do processamento da informação (Borkowski & Burke, 1996; Butterfield & Albertson, 1995; Bransford & Stein, 1993; Scholnick & Friedman, 1993) (pág. 122)
Relational frame theory (Hayes, 1989; Hayes, Gifford, & Ruckstuhl, 1996) (pág. 122)
Self-directed action theory (Barkley, 1994, 1997, 2001, 2006) (pág. 122)
Luria: teoria neuropsicológica (pág. 123)
Norman e Shallice (1986): supervisory attentional system (SAS) (pág. 124)
Mesulam (2002): transcender o módulo default (pág. 124)
Grafman (1995): executive knowledge (structured event complexes) (pág. 125)
Referências (pág. 125)

 

Vontade e Will to Meaning (pág. 129)

A vontade (pág. 129)
O will to meaning (significado da vida) (pág. 135)
Referências (pág. 140)

 

A atenção e o alerta (AROUSAL) (pág. 143)

Visão geral da atenção (pág. 143)
Os processos bottom-up e top-down da atenção (pág. 145)
O processo de filtragem dos estímulos da atenção (pág. 145)
Referências (pág. 149)

 

Correlatos biológicos das funções executivas (pág. 151)

Introdução (pág. 151)
Conclusão (pág. 157)
Referências (pág. 159)

 

Uma modelagem do comportamento humano (pág. 163)

A modelagem (pág. 163)
A modularidade dos processos mentais (pág. 165)
A estrutura funcional dos processos mentais de Fodor (pág. 166)
A modularidade maciça da psicologia evolucionista (pág. 168)
A modelagem de John Robert Anderson (pág. 169)
Conclusão (pág. 170)
Referências (pág. 171)

Avaliação das funções executivas (pág. 175)

Introdução (pág. 175)
Kaufman Assessment Battery for Children (KABC-II) (pág. 175)
Behavior Rating Inventory of Executive Function (BRIEF) (pág. 178)
Das-Naglieri Cognitive Assessment System (CAS) (pág. 181)
Stroop Test (pág. 183)
Tower of London Test/Torre de Londres (TLT or TOL) (pág. 187)
Wisconsin Card Sorting Test (WCST) (pág. 189)
Behavioral Assessment of the Dysexecutive Syndrome (BADS) (pág. 191)
Barkley Deficits in Executive Functioning Scale (BDEFS) (pág. 193)
Outros testes e escalas das funções executivas (pág. 195)
Avaliação crítica dos testes das funções executivas (pág. 196)
As limitações dos testes das funções executivas (pág. 197)
Avaliação crítica das escalas das funções executivas (pág. 200)
Referências (pág. 201)

 

Apêndice A – A questão central dos testes psicológicos: o construto (pág. 222)

O que é construto (pág. 222)
12 Onde está o problema (pág. 222)
A solução final para os testes psicológicos (pág. 222)
A ignorância da psicologia (pág. 223)
Solução provisória para os testes psicológicos (pág. 223)
Avanço substantivo na instrumentação psicológica (pág. 224) Conclusão (pág. 229)
Referências (pág. 229)

 

Validação ecológica em testes neuropsicológicos (pág. 231)

Introdução (pág. 231)
Os objetivos da avaliação neuropsicológica (pág. 232)
Da utilidade ao desafio da avaliação neuropsicológica (pág. 234)
O cuidado com a estatística no desafio da validação ecológica (pág. 236)
As inovações nas hipóteses para uma pesquisa ecológica em neuropsicologia (pág. 238)
Referências (pág. 241)

 

Índice de Assuntos - Parte I (pág. 245)

 

Índice de Assuntos - Parte II (pág. 248)

 

Índice de Autores - Parte I (pág. 250)

 

Índice de Autores - Parte II (pág. 256)

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