Esta publicação é sobre a clínica praticada por psicanalistas da SBPSP. Assim, temos aqui um testemunho variado e rico em reflexões sobre a clínica psicanalítica.
 

A intimidade desta e o respeito com os analisandos estão no centro de nosso apreço e cuidado. As publicações sobre a clínica implicam uma exposição muito cara ao psicanalista praticante.
 

Partilhar essa intimidade com outros demonstra, em sua base, a confiança no leitor interessado e a convicção de que, assim, contribuiremos para o crescimento científico em nossa área.

Cecil José Rezze

Evelise De Souza Marra

Marta Petricciani

Introdução (pág. 9)

Evelise de Souza Marra

Parte I – Da clínica às teorias possíveis – 2009

1. Da clínica às teorias possíveis (pág. 13)

Antônio Carlos Eva

2. Caminhos desde as teorias para a clínica psicanalítica (pág. 25)

Antonio Sapienza

3. A experiência emocional na relação com o paciente próximo da morte real: exemplo clínico (pág. 31)

Alicia Beatriz Dorado de Lisondo

4. Às vezes penso, às vezes sou (pág. 49)

João Carlos Braga

5. Teorias fracas e o cotidiano de um psicanalista (pág. 59)

Cecil José Rezze

6. Vertiginosos instantes: aproximações Bion/Bergson (pág. 75)

Cícero José Campos Brasiliano

7. Mito e sonho: o oráculo e a interpretação (pág. 95)

Eva Maria Migliavacca

8. Da (im)possibilidade de ser bioniano (pág. 109)

Odilon de Mello Franco Filho

9. Uma “bússola” e um “sextante” analíticos (pág. 121)

Paulo Cesar Sandler

Parte II – As teorias que sustentam nossa clínica – 2010

10. As teorias que sustentam nossa clínica (pág. 147)

Antônio Carlos Eva

11. As teorias que sustentam nossa clínica (pág. 153)

Cecil José Rezze

12. Nossa paradoxal herança psicanalítica: senhores do conhecimento (à finito) e súditos do conhecer (à infinito) (pág. 159)

João Carlos Braga

13. A mente do analista: personalidade e teorias. Teorias do analista: transformações em KàO? (pág. 167)

Célia Fix Korbivcher

14. Crescimento psíquico, disposição à verdade e dor mental: ensaio teórico-clínico sobre a evasão e o existir (pág. 185)

Celso Antonio Vieira de Camargo

15. Criatividade no trabalho psicanalítico: experiência, imagem, o pensamento-sonho (pág. 203)

Claudio Castelo Filho

16. Quando crio e quando copio? Correlações entre as teorias do analista e as teorias clássicas na experiência clínica (pág. 215)

Darcy Antonio Portolese

17. A tessitura de uma experiência (pág. 233)

Deocleciano Bendocchi Alves

18. Antes da encruzilhada (pág. 241)

Ester Hadassa Sandler

19. Teorias para uma psicanálise da “normalidade”: vínculo A (amor) (pág. 257)

Evelise de Souza Marra

20. Bion: a teoria psicanalítica como um sumário da experiência (pág. 269)

Isaias Kirschbaum

21. Clínica: a teoria encarnada no analista (pág. 295)

Julio Frochtengarten

22. Pensar é trans-formar (pág. 309)

Luiz Carlos Uchôa Junqueira Filho

23. Teoria psicanalítica e prática clínica: um par perfeito? (pág. 325)

Maria Helena de Souza Fontes

24. Conjeturas sobre “vir a ser psicanalista” (pág. 339)

Miguel Marques

25. A experiência emocional do paciente e do analista como fator promocional da investigação psicanalítica (pág. 351)

Paschoal Di Ciero Filho

26. Aproximação a tropismos e vínculos: tropismo de vida e tropismo de morte (pág. 359)

Plinio Montagna

27. Édipo, Tirésias, o oráculo e a esfinge: do não-sonho às transformações em sonho (pág. 375)

Roosevelt M. S. Cassorla

28. Reflexões sobre as teorias que sustentam a observação clínica (pág. 393)

Stela Maris Garcia Loureiro