Tratado de funções executivas – Vol 3: O comportamento disexecutivo
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- ISBN: 978-65-84793-59-0
- Edição: 1ª
- Ano: 2024
- Editora: Ampla
- Páginas: 212
- Dimensões: 17 x 24 cm
A obra ‘Funções Executivas: modelos e aplicações’, publicada pela Coleção Neuropsicologia na prática clínica, em 2020, inaugurou nossa parceria na escrita. E nós gostamos tanto que resolvemos repetir! Três anos depois, surge o ‘Tratado de Funções Executivas’, obra inédita em 3 volumes, com grandes nomes da Neuropsicologia brasileira, com a proposta de ser a maior obra de referência sobre funções executivas em nosso país.
A ideia foi ambiciosa (talvez nos falte alguma habilidade de avaliação de nossas competências e de gestão de tempo): reunir, em 3 volumes, material que pudesse contribuir para o entendimento e avanço teórico no campo das funções executivas, respaldar a prática em avaliação e intervenção em diferentes campos de atuação e ao longo do ciclo vital e sintetizar conhecimento sobre alterações dessas habilidades numa perspectiva transdiagnóstica.
Dessa forma, nosso Tratado de FE ficou assim organizado:
• Volume 1: Modelos teóricos, desenvolvimento e construtos associados
• Volume 2: Avaliação e Intervenção
• Volume 3: O comportamento disexecutivo:
Aborda a disfunção executiva e suas implicações ao longo de uma série de condições neuropsiquiátricas como nos transtornos do neurodesenvolvimento transtornos mentais como esquizofrenia, transtornos do humor transtorno por uso de substâncias e quadros neurológicos como nas lesões adquiridas e demências. Ainda o déficit executivo é discutido numa perspectiva transdiagnóstica e como não apenas nas condições clínicas ocorrem comportamentos disexecutivos tanto as funções executivas quanto suas alterações são ilustradas em tarefas rotineiras típicas de nosso dia a dia.
Agradecemos aos colegas que colaboraram para que essa obra pudesse seguir seu curso de produção e ser entregue. Esperamos que ela possa ser referência para ajudar a esclarecer o, por vezes ainda nebuloso, conceito de funções executivas, com ciência de sua complexidade, pontos de convergência e divergência teóricas e desafios metodológicos para sua melhor operacionalização e mensuração. Assim, o desafio é grande e a questão sobre o que são funções executivas ou como melhor mensurá-las ou promovê-las não está solucionada. Ainda há muito a avançar neste campo de conhecimento. Até aqui, esperamos oferecer ao leitor uma súmula da melhor evidência disponível.