Violência sexual doméstica contra meninos

Baseado em abordagem fenomenológica de pesquisa, o autor busca compreender os sentidos da experiência de vitimização sexual doméstica contra meninos através de relatos deles próprios, visando desmitificação e caracterização desse problema social. O estudo fenomenológico oferece perspectiva diferenciada sobre tema pouco abordado na literatura, contribuindo para melhor compreensão da violência sexual masculina na infância.

Antonio Augusto Pinto Jr.

Prefácio (pág. 07)

Apresentação (pág. 09)

Introdução (pág. 15)

Parte I: Referencial Teórico

1. Violência doméstica contra crianças e/ou adolescentes (pág. 23)

1.1 Um termo de difícil definição? (pág. 23)

1.2 Incidência (pág. 28)

1.3 Violência sexual doméstica (pág. 35)

2. A violência sexual doméstica contra meninos (pág. 41)

2.1 Meninos: vítimas negligenciadas? (pág. 41)

2.2 Incidência (pág. 43)

2.3 Caracterizando a violência sexual doméstica contra meninos (pág. 46)

2.4 Os efeitos da vitimização sexual de meninos (pág. 52)

2.5 O estado-da-arte (pág. 60)

2.6 O problema da pesquisa (pág. 80)

3. Sobre a fenomenologia (pág. 81)

3.1 O que é a fenomenologia (pág. 84)

3.2 O corpo (pág. 88)

3.3 O corpo e a sexualidade (pág. 91)

3.4 Liberdade (pág. 94)

3.5 O mundo e o outro (pág. 96)

3.6 A linguagem (pág. 99)

3.7 A teoria da interpretação de Paul Ricoeur (pág. 101)

Parte II: A pesquisa (pág. 107)

4. Trajetória metodológica (pág. 109)

4.1 Os sujeitos (pág. 109)

4.1.1 O caso D (pág. 110)

4.1.2 O caso Ed (pág. 114)

4.1.3 O caso J (pág. 119)

4.2 Descrevendo o trajeto metodológico (pág. 122)

4.2.1 A coleta de dados (pág. 122)

4.2.2 Análise de dados (pág. 125)

4.2.2.1 Momento inicial (pág. 126)

4.2.2.2 Momento de análise individual (pág. 126)

4.2.2.3 Momento de análise geral (pág. 127)

5. Análise dos dados (pág. 129)

5.1 Análise individual (pág. 129)

5.2 Análise geral: refletindo sobre os significados desvelados (pág. 170)

5.3 Costurando as bordas do caminho (pág. 183)

6. Considerações finais (pág. 191)

Referências bibliográficas (pág. 197)